16 de setembro de 2011 | |
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CONVITE
ATENÇÃO
REUNIÃO DA CAMARA TEMATICA DE SEG. ALIMENTAR DO CONSAD (CTSANS) E REDE SANS
Todas as 1° quarta -feiras do mês.
Horario: 14 hs
Local: INCRA / IBS
End: Peru , 434 - Jd. America ( proximo a Nova Escapamento)
NÃO FALTEM...
REUNIÃO DA CAMARA TEMATICA DE SEG. ALIMENTAR DO CONSAD (CTSANS) E REDE SANS
Todas as 1° quarta -feiras do mês.
Horario: 14 hs
Local: INCRA / IBS
End: Peru , 434 - Jd. America ( proximo a Nova Escapamento)
NÃO FALTEM...
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO 16 DE OUTUBRO
sábado, 8 de outubro de 2011
CONVITE DE REUNIÃO DA REDE SANS
Registro , 08 de outubro de 2011
Prezado (a)
A REDE SANS tem o prazer de convidá-los para uma reunião.
Falaremos das ações da REDE SANS, a visita ao município de Maúa e sobre nossas atividades na EXPOVALE.
Rede de Municípios Paulistas Promotores de a Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável – SANS”, articulação Registro - SP.
Data: 17 de outubro de 2011
Horário: 15 min
Local: PIT
Registro - SP
Informações: 13. 9751-8766 com Isabel Cristina (articuladora local)
13. 9149-8991 com Gislene ( articuladora local)
13. 3828-5020 com Thiago (articulador local)
Na certeza de contar com vossa presença e contribuição, agradecemos pela atenção.
ISABEL CRISTINA ANTUNES
Articuladora Local
VISITA A MAÚA /SP
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
II Reunião do Comitê Paulista da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos
Data: Dia 07 de Outubro. Horário inicio: 16:00 hs - Horário de término: 19:00 hs
Local: Espaço de Eventos 1 – Parque da Água Branca. Av. Francisco Matarazzo - 455, Água Branca, São Paulo - SP, 05001-900 (próximo ao metrô Barra Funda)
Para mais informações entrar em contato pelo e-mailcontraosagrotoxicossp@gmail.com. Ou pelo telefone (19) – 8305 6259 (Tim)
Dessa forma, convocamos esta reunião em que trataremos da seguinte pauta:
1- Construção da estrutura organizativa do comitê (definir responsáveis);
2 - Lançamento do filme “O veneno esta na mesa” (de Silvio Tendler) na capital;
3 - Agenda de atividades e reuniões.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Segundo a última Pesquisa do IBGE, uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos está obesa
Pesquisadores americanos defendem que pais de crianças obesas devem perder a guarda dos filhos. Na visão deles, a obesidade poderia ser evitada se os pais controlassem melhor a alimentação das crianças.
Foi-se o tempo em que as ‘dobrinhas’ das crianças eram sinal de saúde. Hoje, já se sabe que elas podem ser um alerta de obesidade. Segundo a última pesquisa do IBGE, uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos está obesa. E como fica a responsabilidade dos pais nessa situação? Eles podem ser considerados negligentes?
Para dois pesquisadores americanos da Universidade de Harvard, nos EUA, a resposta é sim. E eles vão mais longe: defendem a ideia de famílias com filhos obesos graves devem sofrer intervenção do estado, a ponto até de perder a guarda dos filhos.
Nos EUA, Espanha, Canadá, Escócia e Inglaterra, já existem casos de pais que perderam a guarda por causa da obesidade extrema dos filhos. Mas e no Brasil, isso seria possível? Segundo o professor de direito da Uerj Guilherme Calmon, a lei brasileira permite. “O código civil brasileiro permite tanto a suspensão quanto a perda do que nós chamamos de poder familiar. E uma das hipóteses é exatamente o não cuidado, os maus tratos, o não criar qualquer tipo de limite em relação à alimentação deles, permitindo que chegue a esse extremo”, explica.
Entre os médicos, as opiniões se dividem. “Eu acho que tem que investir mesmo é na formação desses pacientes. Por que eles estão agindo dessa forma?”, afirma a doutora em nutrição da USP, Isa Jorge.
“Se o grau de obesidade for muito grave e comprovadamente os pais estiverem oferecendo alimentos completamente inadequados para a criança, eu concordo que eles poderiam até mesmo perder a guarda”, defende o endocrinologista Márcio Mancini.
A doméstica Ana Paula de Lima procurou ajuda num grupo de apoio. Ela contou que percebeu que a menina estava obesa quando levou a criança a um pediatra e ele recomendou que ela deveria perder 20 quilos. “Eu errei por não ter procurado há mais tempo”, assume.
Uma pesquisa da nutricionista da USP Isa Jorge mostrou outra dificuldade: “Os pais têm uma baixa percepção do peso das crianças. Quando a criança tem o peso normal, os pais acreditam que a criança é magra. Quando as crianças têm excesso de peso ou são obesas, os pais acreditam que a criança tem o peso adequado para a idade”.
O doutor Walmir Coutinho, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica: “Está barrigudinha? Começa ficar mais pesada do que as crianças em geral? Isso já é uma suspeita suficiente para esses pais levarem a criança para o tratamento”.
“Quanto mais tarde a criança ou adolescente se encontra com excesso de peso, maior a chance dela se tornar um adulto obeso, ou seja, um adolescente com 15 anos com obesidade, ele tem mais de 90% de chance de continuar obeso na idade adulta”, explica o endocrinologista.
Foi-se o tempo em que as ‘dobrinhas’ das crianças eram sinal de saúde. Hoje, já se sabe que elas podem ser um alerta de obesidade. Segundo a última pesquisa do IBGE, uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos está obesa. E como fica a responsabilidade dos pais nessa situação? Eles podem ser considerados negligentes?
Para dois pesquisadores americanos da Universidade de Harvard, nos EUA, a resposta é sim. E eles vão mais longe: defendem a ideia de famílias com filhos obesos graves devem sofrer intervenção do estado, a ponto até de perder a guarda dos filhos.
Nos EUA, Espanha, Canadá, Escócia e Inglaterra, já existem casos de pais que perderam a guarda por causa da obesidade extrema dos filhos. Mas e no Brasil, isso seria possível? Segundo o professor de direito da Uerj Guilherme Calmon, a lei brasileira permite. “O código civil brasileiro permite tanto a suspensão quanto a perda do que nós chamamos de poder familiar. E uma das hipóteses é exatamente o não cuidado, os maus tratos, o não criar qualquer tipo de limite em relação à alimentação deles, permitindo que chegue a esse extremo”, explica.
Entre os médicos, as opiniões se dividem. “Eu acho que tem que investir mesmo é na formação desses pacientes. Por que eles estão agindo dessa forma?”, afirma a doutora em nutrição da USP, Isa Jorge.
“Se o grau de obesidade for muito grave e comprovadamente os pais estiverem oferecendo alimentos completamente inadequados para a criança, eu concordo que eles poderiam até mesmo perder a guarda”, defende o endocrinologista Márcio Mancini.
A doméstica Ana Paula de Lima procurou ajuda num grupo de apoio. Ela contou que percebeu que a menina estava obesa quando levou a criança a um pediatra e ele recomendou que ela deveria perder 20 quilos. “Eu errei por não ter procurado há mais tempo”, assume.
Uma pesquisa da nutricionista da USP Isa Jorge mostrou outra dificuldade: “Os pais têm uma baixa percepção do peso das crianças. Quando a criança tem o peso normal, os pais acreditam que a criança é magra. Quando as crianças têm excesso de peso ou são obesas, os pais acreditam que a criança tem o peso adequado para a idade”.
O doutor Walmir Coutinho, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, explica: “Está barrigudinha? Começa ficar mais pesada do que as crianças em geral? Isso já é uma suspeita suficiente para esses pais levarem a criança para o tratamento”.
“Quanto mais tarde a criança ou adolescente se encontra com excesso de peso, maior a chance dela se tornar um adulto obeso, ou seja, um adolescente com 15 anos com obesidade, ele tem mais de 90% de chance de continuar obeso na idade adulta”, explica o endocrinologista.
Lançamento do livro: Agrotóxicos no Brasil – um guia para ação em defesa da vida
O uso descontrolado de agrotóxicos no Brasil tem crescido muito aceleradamente nos últimos anos, afetando agricultores familiares, populações rurais e consumidores. Mas técnicos de assessoria rural, lideranças dos movimentos sociais, profissionais à frente de programas de educação ou de ações comunitárias de promoção da saúde têm ainda uma grande carência de informações abrangentes e sistematizadas capazes de orientar na prática as ações de enfrentamento.
O livro “Agrotóxicos no Brasil – um guia para ação em defesa da vida” traz informações importantes sobre a legislação, sobre programas de monitoramento de resíduos em alimentos, sobre como identificar, encaminhar, notificar e prevenir casos de intoxicação, sobre os processos de reavaliação toxicológica dos agrotóxicos autorizados no Brasil, entre outras. Essas informações são acompanhadas de orientações objetivas visando subsidiar ações práticas de combate às irregularidades, de melhoria dos mecanismos de controle e de resistência a este modelo de agricultura que envenena os campos, as cidades, a água, o ar e as pessoas.
A publicação do livro, de autoria de Flavia Londres, é uma promoção da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) e da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (RBJA).
O lançamento acontecerá às 18:30h do dia 28 de setembro, em Salvador – BA, durante o Encontro Nacional de Diálogo e Convergências (http://dialogoseconvergencias.org/ – Av. Amaralina, 111 – Hotel Vilamar).
A mesa de lançamento contará ainda com a participação de Luiz Cláudio Meirelles (Gerente Geral de Toxicologia da Anvisa), Dr. Pedro Serafim (procurador do Ministério Público do Trabalho e Coordenador do Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos), Fernando Carneiro (professor da UnB e membro da Associação Brasileira de Pós-graduação em Saúde Coletiva-ABRASCO) e Raquel Rigotto (professora da UFC e Coordenadora do Núcleo Tramas – Trabalho, Meio Ambiente e Saúde).
Agricultores de Registro participam da II Feira Estadual de Sementes Crioulas de São Paulo
gric
A Feira tem o intuito de estabelecer um espaço de troca de experiências em produção de sementes ao mesmo tempo em que produtores têm a oportunidade de trocar sementes e mudas. A delegação de Registro, por exemplo, levou mudas de árvores nativas, plantas medicinais, ramas de mandioca, inhame, sementes de adubo verde, palmeiras e de algumas árvores. Em troca trouxeram mais de 20 espécies diferentes de plantas como algumas variedades de feijão, arroz, café, adubo verde, batata, algumas hortaliças, mandioquinha-salsa, dentre outros. Na sexta feira, os agricultores conheceram o banco de sementes da Associação Biodinâmica (ABD) com muita variedade de espécies, além do laboratório de análise e o campo de produção de sementes de hortaliças. Após as visitas houve uma prática de dinamização e aplicação de preparado biodinâmico (que se baseia nos princípios da homeopatia para os cultivos). No sábado pela manhã, visitaram a área de produção de um pequeno agricultor orgânico/biodinâmico local e partiram para o espaço da feira que contou com aproximadamente 50 pessoas entre agricultores, técnicos e pesquisadores. A equipe da Prefeitura e os participantes agradecem o Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) e o Instituto Socioambiental pelo apoio prestado nesta viagem. |
Prefeitura amplia processo de compra com a agricultura familiar
A Prefeitura continua formalizando a compra com produtores da Agricultura Familiar para a merenda escolar. Em 2009, a primeira entidade que participou deste processo foi a Cooperativa Família do Vale. Na última chamada pública, em julho deste ano, além dela, a prefeitura fez contrato com outras seis entidades. Desta forma se estabelece maior incentivo ao pequeno produtor. Conforme o Departamento de Administração da Prefeitura, neste terceiro contrato com a Família do Vale, foi comprado mais R$ 212 mil em produtos para a merenda. “Também temos contrato com outras entidades da Região; Cooperativa do Guapiruvu, em Sete Barras e a Aquivale, em Juquiá”, explica a prefeita Municipal. Com a Cooperativa do Guapiruvu, a Prefeitura tem um valor contratado de R$ 35.998,49 com fornecimento de banana, mandioca e o ovo caipira, e com a Aquivale um contrato de R$ 388.854,30 de fornecimento de filé de peixe congelado e hambúrguer de peixe congelado, conforme dados da Administração Municipal. “Agora, nossas crianças têm peixe em sua alimentação, o que vai dar a elas um crescimento mais saudável”, declara a prefeita de Registro. O contrato de aquisições de gêneros alimentícios com Cooperativa Família do Vale, pioneira no fornecimento de produtos da agricultura familiar para a merenda escolar foi assinado pela Prefeitura por meio dos departamentos de Educação e Desenvolvimento Econômico, em reunião realizada no Centro de Convivência do Idoso – CCI, no último dia 26. A contratação foi por chamada pública, processo do qual as empresas devem apresentar seus produtos e preços, e ganha a que apresentar o preço mais baixo, dentre as concorrentes, e condizentes com os valores praticados com o mercado local. Também participou da reunião, o chefe do Departamento de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura, Marcos Diniz, a chefe de Divisão de Planejamento e Supervisão da Merenda Escolar, Rosângela Gomes e o coordenador da cooperativa Família do Vale, Valmir dos Santos Nascimento. “Com esta reunião, queremos que todo processo antes da produção seja feito com planejamento”, esclareceu Marcos Diniz. Para assinar o documento que firma esta parceria, a prefeita Municipal, Sandra Kennedy Viana, se reuniu com parceiros agricultores e a cooperativa que os representa, para assinarem o contrato, e dessa forma continuarem contribuindo com a qualidade da merenda das crianças de Registro. “Essa classe de trabalhadores tem motivos para celebrar por este contrato e nós também, porque há muito tempo lutávamos por isso. Vocês (os agricultores) deveriam ver como são felizes as crianças nas escolas com a alimentação que elas recebem, é muito gratificante”, declara A Cooperativa Família do Vale é uma entidade formada por agricultores de Registro e Região. Atualmente, fornece cerca de 20 itens que comporão a merenda escolar das crianças. Alguns destes produtos são: abobrinha, acelga, banana nanica, batata doce, inhame, couve, palmito pupunha, pepino, quiabo, vagem, alface, beterraba, cenoura, entre outros. Agora, os agricultores também poderão ter acesso a uma planilha feita pelo Departamento Municipal de Educação onde são informadas as datas de entrega do produto; de emissão e pagamento da nota fiscal; data de pagamento ao agricultor e o valor das notas fiscais da merenda escolar. “Essa planilha deve ser uma ferramenta que terão em mão no dia-a-dia de vocês e vai ajudar bastante na organização e planejamento dos pagamentos”, avalia a prefeita Sandra Kennedy. O documento foi assinado pela prefeita e pelo presidente da Cooperativa Família do Vale, José Justino Desidélio Filho (Zezinho). Para agilizar o pagamento pela produção e assim realizar a assinatura do contrato, a Prefeitura fez um termo de cooperação com Cooperativa Família do Vale que definiu a abertura de conta bancária da cooperativa exclusiva para o Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE; abertura de conta bancária (mesmo banco da cooperativa) para facilitar o pagamento pela cooperativa aos agricultores via depósito bancário ou transferência e principalmente: “A Prefeitura efetuará pagamento de cada nota da cooperativa que irá fazer a transferência para conta do agricultor e encaminhar o comprovante de pagamento aos agricultores. Isso é tratado com prioridade do departamento de Educação e toda nossa equipe já é sensibilizada sobre isso”, explicou o diretor Municipal de Educação Raul Calazans. Essa ação foi possível graças à lei federal 11947/2009 de 16 de junho que determina para os municípios comprar, no mínimo 30% do repasse da verba federal, do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE, itens da produção da agricultura familiar. “Registro está acima desta cota, hoje, já usamos quase 50% dos recursos do repasse, para compra de itens da agricultura familiar, oriundas de outras entidades da Região das quais a Prefeitura também compras seus produtos”, informa o Chefe de Serviço Técnico de Desenvolvimento Rural, Arae Lombardi. De acordo com ele, acontecerão outras chamadas públicas para a compra de banana prata, maracujá e mandioca. |
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