CONVITE
ATENÇÃO
REUNIÃO DA CAMARA TEMATICA DE SEG. ALIMENTAR DO CONSAD (CTSANS) E REDE SANS
Todas as 1° quarta -feiras do mês.
Horario: 14 hs
Local: INCRA / IBS
End: Peru , 434 - Jd. America ( proximo a Nova Escapamento)
NÃO FALTEM...
REUNIÃO DA CAMARA TEMATICA DE SEG. ALIMENTAR DO CONSAD (CTSANS) E REDE SANS
Todas as 1° quarta -feiras do mês.
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Local: INCRA / IBS
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NÃO FALTEM...
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Gestão em Segurança Alimentar - Curso EaD?
Gestão em Segurança Alimentar - Curso EaD? A segurança alimentar é um dos problemas mais importantes de saúde pública em todo o mundo.Nos tempos modernos, a distribuição dos alimentos é global, por isso, se um alimento se torna perigoso para a saúde, o risco de disseminação alargado de doença é elevado. As causas têm de ser identificadas rapidamente e os consumidores precisam de ser informados do perigo. Para garantir a segurança alimentar, devemos saber:
A DiDatus oferece um curso de Gestão em Segurança Alimentar totalmente à Distância (online), começa nesta próxima semana, voce pode gfarantir sua vaga, ainda é tempo. Conheça o programa e inscreva-se agora, clicando aqui. RESPONSABILIDADE TÉCNICA: PARA ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL E CLINÍCAS E NEGÓCIO PET A melhor forma de atuar no mercado, sendo reconhecido por um serviço cada vez mais importante e sério, é compreender quais os aspectos que regem os processos de fiscalização, acompanhamento de produção, atendimento, e o que deve o profissional junto ao estabelecimento pelo qual responde, valorizando o seu trabalho e melhorando substancialmente sua capacidade de negociar uma melhor remuneração e passar a ser um RT requisitado por vários clientes. Seja seu próprio chefe, seja um RT qualificado e requisitado! Faça já sua matrícula, entre em contato agora mesmo através do nosso 0800 6021112 e garanta sua vaga. Caso já tenha efetivado sua matrícula, favor apenas nos encaminhar seu login de cadastro. Aguardamos ansiosos pela sua participação em mais um curso da Didatus. Cordialmente Instituto Didatus de Pós Graduação |
domingo, 20 de novembro de 2011
Observador internacional revela "lições e esperanças"
18 de novembro de 2011 | |
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
"E viva o povo brasileiro"
16 de novembro de 2011 | |
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Abrandh oferece curso gratuito sobre DHAA e Sisan
16 de novembro de 2011 | |
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Discurso presidente do Consea na abertura da 4ª CNSAN
Discurso presidente do Consea na abertura da 4ª CNSAN
"Estamos coroando uma ampla mobilização nacional da qual participaram mais de 75 mil pessoas, representando mais de 3.000 municípios de todo o país - desde a Reserva da Raposa Serra do Sol até o extremo sul - e um conjunto bastante diversificado dos setores que compõem a sociedade brasileira".
Esse foi um dos trechos do discurso do presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Renato S. Maluf, na solenidade de abertura da 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada na última semana em Salvador, Bahia.
"Esse impressionante processo de mobilização nos permitiu chegar a uma conferência reunindo 1.626 delegados e delegadas e cerca de 400 convidados nacionais e estrangeiros", afirmou o presidente.
Clique aqui para ler a íntegra do discurso.
Fonte: Ascom/Consea
Esse foi um dos trechos do discurso do presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Renato S. Maluf, na solenidade de abertura da 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, realizada na última semana em Salvador, Bahia.
"Esse impressionante processo de mobilização nos permitiu chegar a uma conferência reunindo 1.626 delegados e delegadas e cerca de 400 convidados nacionais e estrangeiros", afirmou o presidente.
Clique aqui para ler a íntegra do discurso.
Fonte: Ascom/Consea
sábado, 12 de novembro de 2011
Presidente do Consea participa de encerramento do evento indígena
Presidente do Consea participa de encerramento do evento indígena
Sílvia Sousa
Salvador (BA) – O presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Renato S. Maluf, participou neste domingo do encerramento do encontro preparatório de delegados indígenas para a 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
“Nós estamos aqui com muita alegria por termos conseguido realizar essa atividade que dá a vocês a possibilidade de discutirem suas causas, antes de misturarmos as 2 mil pessoas que irão participar a 4ª Conferência. Este é o momento para pensarem, entre vocês, as questões indígenas”, disse Renato Maluf.
“Mas quero esclarecer que, embora tenhamos criado um espaço específico para os povos indígenas, temos a preocupação de não separá-los dos demais. Nosso esforço é para que vocês estejam mais preparados, para que possam falar sobre seus próprios problemas juntos com os outros setores que compõem a sociedade, para que toda a diversidade brasileira esteja junta”, explicou.
Reunidos neste sábado e domingo (5 e 6), os delegados indígenas definiram as prioridades no campo da segurança alimentar e nutricional que serão apresentadas na 4ª Conferência Nacional. O objetivo é levar ao poder público as preposições que fortaleçam as políticas de garantia ao Direito à Alimentação Adequada e Saudável dos povos indígenas.
A 4ª Conferência Nacional começa nesta segunda-feira (7), no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador.
Fonte: Ascom/Consea
Salvador (BA) – O presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Renato S. Maluf, participou neste domingo do encerramento do encontro preparatório de delegados indígenas para a 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
“Nós estamos aqui com muita alegria por termos conseguido realizar essa atividade que dá a vocês a possibilidade de discutirem suas causas, antes de misturarmos as 2 mil pessoas que irão participar a 4ª Conferência. Este é o momento para pensarem, entre vocês, as questões indígenas”, disse Renato Maluf.
“Mas quero esclarecer que, embora tenhamos criado um espaço específico para os povos indígenas, temos a preocupação de não separá-los dos demais. Nosso esforço é para que vocês estejam mais preparados, para que possam falar sobre seus próprios problemas juntos com os outros setores que compõem a sociedade, para que toda a diversidade brasileira esteja junta”, explicou.
Reunidos neste sábado e domingo (5 e 6), os delegados indígenas definiram as prioridades no campo da segurança alimentar e nutricional que serão apresentadas na 4ª Conferência Nacional. O objetivo é levar ao poder público as preposições que fortaleçam as políticas de garantia ao Direito à Alimentação Adequada e Saudável dos povos indígenas.
A 4ª Conferência Nacional começa nesta segunda-feira (7), no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador.
Fonte: Ascom/Consea
Conferência reúne ministros e governadores na Bahia
5 de novembro de 2011 | |
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4ª Conferência garante avanços na construção do direito à alimentação adequada
4ª Conferência garante avanços na construção
do direito à alimentação adequada
do direito à alimentação adequada
Adriana Scorza
Saldo positivo, com ampla participação, avaliação e análise de documentos em clima de contribuição, colaboração, respeito e resolução de conflitos – é o balanço que a secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Maya Takagi, faz da 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional ocorrida em Salvador, esta semana (de segunda a quinta).
“O encontro, que reúne vários convidados e delegados, coroou o envolvimento de centenas de conferências estaduais e municipais, fruto do envolvimento de 75 mil pessoas. Todos se comprometeram com a análise de onde o Brasil precisa avançar, o que falta e o que estados e municípios têm que fazer para garantir o alimento a todo cidadão brasileiro”, definiu Maya.
Após longas discussões em grupos de trabalhos sobre três eixos temáticos, os 2 mil participantes definiram um documento que sintetiza o relatório das conferências estaduais preparatórias para o evento nacional. “Esse documento será a diretriz para os três níveis de governo”, explicou a secretária.
O documento norteará os avanços, ameaças e perspectivas para a efetivação do direito humano à alimentação adequada e saudável e da soberania alimentar, além do sistema, da política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
Como parte da programação da conferência, o Governo Federal apresentou o 1º Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, lançou a pesquisa socioeconômica e cultural de povos e comunidades tradicionais de terreiro e o vídeo da campanha “Brasil que dá gosto – Frutas e hortaliças”.
Por fim, o resultado do encontro culminará em uma declaração política que será a síntese dos principais resultados, desafios e princípios da política para a área.
Quanto aos desafios, Maya Takagi avalia que “é preciso que estados e municípios se comprometam com a garantia do direito humano à alimentação adequada e saudável, que haja o fortalecimento dos modos de produção sustentáveis, que se diminua o espaço entre a produção e a recepção dos alimentos, que se trabalhe uma educação alimentar saudável, principalmente para pais e professores, e que haja menos volatilidade dos preços dos alimentos”.
Fonte: Ascom/MDS
Plenária aprova declaração política da 4ª Conferência
Plenária aprova declaração política da 4ª Conferência
Cristiane Hidaka
Um documento síntese dos principais resultados, desafios e princípios da segurança alimentar e nutricional foi aprovado em plenária pelos participantes da 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, em Salvador, nesta quinta-feira (10). Mais de 2 mil pessoas, entre delegados estaduais e convidados brasileiros e estrangeiros (da América Latina, África e Ásia), aprovaram a Declaração pelo Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável, sob aplausos. Ela será divulgada amplamente aos povos e comunidades tradicionais, entidades e governos.
O documento foi apresentado pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) antes do encerramento da conferência. “O texto apresenta a Conferência Nacional e seus resultados para vários públicos: os envolvidos na mobilização social, governos nos três níveis (federal, estadual e municipal) e a sociedade brasileira, inclusive quem não sabe nada sobre direito à alimentação”, afirmou o presidente do Consea, Renato Maluf.
Os 7 bilhões de habitantes do planeta têm direito à alimentação adequada e saudável todos os dias e a proteção contra a fome e outras formas de insegurança alimentar e nutricional – é o que defende o documento. Pede ainda o fortalecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) e de espaços multilaterais, como o Comitê Mundial de Segurança Alimentar, e reconhece as ações da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan).
Direito à terra – Os resultados dos debates dos 1.626 delegados dos Conseas estaduais e convidados participantes estão contidos no documento, que aponta a necessidade de concretizar o direito à terra, por meio da reforma agrária, e o acesso à terra e aos recursos naturais pelos povos e comunidades tradicionais.
Em outro ponto, afirma que a atuação de grandes empresas, a monocultura com uso intensivo de agrotóxicos e a utilização de transgênicos gera efeitos evidentes na perda da soberania alimentar e contribui para a obesidade e outras doenças crônicas. “É indispensável estruturar uma política para reduzir progressivamente o uso de agrotóxicos e banir imediatamente o uso dos que já foram proibidos em outros países e que apresentam graves riscos à saúde humana e ao ambiente, com o fim de subsídios fiscais”, está escrito.
A diversidade de situações nos municípios é assinalada, junto a uma recomendação por mobilização e capacitação para disseminar os princípios da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e da garantia dos direitos alimentares, de modo a consolidar o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).
Questões apontadas nos debates durante toda a conferência foram aprovados por unanimidade no documento: a necessidade de implantar mecanismos de monitoramento, participação e controle social com apoio financeiro público, por meio do fortalecimento dos Conseas, e a garantia da participação da população na formulação e implantação de políticas sociais.
Povos e comunidades tradicionais, como quilombolas, indígenas, ciganos, pais e mães de terreiro, extrativistas, ribeirinhos, pescadores artesanais, caiçaras, pantaneiros, geraizeiros , catingueiros, vazanteiros, marisqueiras, seringueiros, faxinalenses, comunidades de fundo de pasto e pomeranos, aprovaram o documento sob aplausos, reafirmando que o futuro do Brasil e do mundo depende da democracia participativa para assegurar o direito humano à alimentação adequada e saudável e a soberania alimentar.
Após a votação, diversas comunidades se expressaram no palco com música tradicional e manifestações em comemoração à aprovação do documento, que pretende valorizar a participação social, reconhecer conquistas e apontar os principais desafios da área.
Leia aqui a Declaração na íntegra
Fonte: Ascom/MDS
Um documento síntese dos principais resultados, desafios e princípios da segurança alimentar e nutricional foi aprovado em plenária pelos participantes da 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, em Salvador, nesta quinta-feira (10). Mais de 2 mil pessoas, entre delegados estaduais e convidados brasileiros e estrangeiros (da América Latina, África e Ásia), aprovaram a Declaração pelo Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável, sob aplausos. Ela será divulgada amplamente aos povos e comunidades tradicionais, entidades e governos.
O documento foi apresentado pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) antes do encerramento da conferência. “O texto apresenta a Conferência Nacional e seus resultados para vários públicos: os envolvidos na mobilização social, governos nos três níveis (federal, estadual e municipal) e a sociedade brasileira, inclusive quem não sabe nada sobre direito à alimentação”, afirmou o presidente do Consea, Renato Maluf.
Os 7 bilhões de habitantes do planeta têm direito à alimentação adequada e saudável todos os dias e a proteção contra a fome e outras formas de insegurança alimentar e nutricional – é o que defende o documento. Pede ainda o fortalecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) e de espaços multilaterais, como o Comitê Mundial de Segurança Alimentar, e reconhece as ações da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan).
Direito à terra – Os resultados dos debates dos 1.626 delegados dos Conseas estaduais e convidados participantes estão contidos no documento, que aponta a necessidade de concretizar o direito à terra, por meio da reforma agrária, e o acesso à terra e aos recursos naturais pelos povos e comunidades tradicionais.
Em outro ponto, afirma que a atuação de grandes empresas, a monocultura com uso intensivo de agrotóxicos e a utilização de transgênicos gera efeitos evidentes na perda da soberania alimentar e contribui para a obesidade e outras doenças crônicas. “É indispensável estruturar uma política para reduzir progressivamente o uso de agrotóxicos e banir imediatamente o uso dos que já foram proibidos em outros países e que apresentam graves riscos à saúde humana e ao ambiente, com o fim de subsídios fiscais”, está escrito.
A diversidade de situações nos municípios é assinalada, junto a uma recomendação por mobilização e capacitação para disseminar os princípios da Politica Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e da garantia dos direitos alimentares, de modo a consolidar o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).
Questões apontadas nos debates durante toda a conferência foram aprovados por unanimidade no documento: a necessidade de implantar mecanismos de monitoramento, participação e controle social com apoio financeiro público, por meio do fortalecimento dos Conseas, e a garantia da participação da população na formulação e implantação de políticas sociais.
Povos e comunidades tradicionais, como quilombolas, indígenas, ciganos, pais e mães de terreiro, extrativistas, ribeirinhos, pescadores artesanais, caiçaras, pantaneiros, geraizeiros , catingueiros, vazanteiros, marisqueiras, seringueiros, faxinalenses, comunidades de fundo de pasto e pomeranos, aprovaram o documento sob aplausos, reafirmando que o futuro do Brasil e do mundo depende da democracia participativa para assegurar o direito humano à alimentação adequada e saudável e a soberania alimentar.
Após a votação, diversas comunidades se expressaram no palco com música tradicional e manifestações em comemoração à aprovação do documento, que pretende valorizar a participação social, reconhecer conquistas e apontar os principais desafios da área.
Leia aqui a Declaração na íntegra
Fonte: Ascom/MDS
Cristiane Hidaka
Gilberto Carvalho participa do encerramento da 4ª Conferência
11 de novembro de 2011 | |
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IV CONFERENCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM SALVADOR / BAHIA
ABERTURA DA CONFERENCIA
DEP. SIMÃO PEDRO
SILVIO MANGINELLI E MILENE G. M . RAIMUNDO
PRESIDENTE DO CONSEA NACIONAL RENATO S. MALUF E AMARAL
DELEGADOS ISABEL E GISLENE
AUDITORIO DA PLENARIA
HORA DE VOTAR
GT DOS EIXOS II
OFICINA
ENCERRAMENTO DA CONFERENCIA
DEP. SIMÃO PEDRO
SILVIO MANGINELLI E MILENE G. M . RAIMUNDO
PRESIDENTE DO CONSEA NACIONAL RENATO S. MALUF E AMARAL
STAND DO CONSEA / SP
MESA DA PLENARIADELEGADOS ISABEL E GISLENE
AUDITORIO DA PLENARIA
HORA DE VOTAR
GT DOS EIXOS II
OFICINA
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