NO EVENTO DO SEBRAE - SEMINARIO DO VERDE
CONVITE
ATENÇÃO
REUNIÃO DA CAMARA TEMATICA DE SEG. ALIMENTAR DO CONSAD (CTSANS) E REDE SANS
Todas as 1° quarta -feiras do mês.
Horario: 14 hs
Local: INCRA / IBS
End: Peru , 434 - Jd. America ( proximo a Nova Escapamento)
NÃO FALTEM...
REUNIÃO DA CAMARA TEMATICA DE SEG. ALIMENTAR DO CONSAD (CTSANS) E REDE SANS
Todas as 1° quarta -feiras do mês.
Horario: 14 hs
Local: INCRA / IBS
End: Peru , 434 - Jd. America ( proximo a Nova Escapamento)
NÃO FALTEM...
terça-feira, 26 de junho de 2012
MONITORAS DE REGISTRO DESENVOLVE DOCES COM A BIOMASSA DA BANANA VERDE
DOCES COM LINHAÇA, AVEIA, SOJA ( coberto com parafina )
BOMBONS DA BIOMASSA DA BANANA VERDE
NOSSA MONITORA REGINA E A ASSESSORA DE PRODUÇÃO 
DA ECONOMIA SOLIDARIA
MONITORA REGINA E IVONE
É preciso consagrar a noção de soberania alimentar ,
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quarta-feira, 6 de junho de 2012
1º SEMINÁRIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR DO VALE DO RIBEIRA
VISITA DA MINISTRA TEREZA CAMPELLO
Visita da Minitra Tereza Campello do MDS em Registro trouxe varios prefeitos do Vale do Ribeira e muitas pessoas das região. A Ministra fez uma balnço geral das atividades do ministerio e falou tambem do novo programa Brasil Carinhoso.
Entregue a Ministra produtos da biomassa produzido 
pela comunidade Quilombola do Peropava.
ENCONTRO COM OS AGRICULTORES DE REGISTRO
Reunião com os agricultores da cooperativa familia do vale  para debater o PNAE, passar informações ao agricultores sobre o novo valor do PNAE e sobre as futuras compras para alimentação escolar que foram adequadas com os produtos produzidos em Registro.
Temos hoje cadastrado 63 agricultores que fornecem ao PNAE.
E 50 % da alimentação escolar já é comprada dos agricultores em Registro.
CAPACITAÇÃO DOS TUTORES DO CURSO INTERANUTRI AGENTE E PROFESSOR
Tivemos em Registro no dia 04 e 05 de junho a capacitação dos Tutores para o curso a distancia INTERANUTRI pela Unesp de Botucatu. Foram capacitados 4 tutores da Secretaria da Saúde e 6 tutores da Secretaria da Eduçação. Em agosto começará o curso INTERANUTRI AGENTE E INTERANUTRI PROFESSOR, com 4 turma de Agentes Comunitarios e 6 turmas de professores do ensino Fundamental Basico, Pré Escola.
Plano busca reduzir mortalidade
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terça-feira, 5 de junho de 2012
Dilma assina decreto que institui Política de
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Artigo: Os índios do Século XXI
Por José Ribamar Bessa Freire*
"Índio quer tecnologia" - berra O Globo, em chamada de primeira página 
(25/05). Lá está a foto de um guerreiro Kamayurá, que usa um iPhone para 
fotografar o terreno da Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, no Rio de 
Janeiro, onde será construída a aldeia Kari-Oca que vai sediar eventos paralelos 
da Conferência Rio+20. Ele viajou de barco e de ônibus, durante três dias, com 
mais vinte índios do Alto Xingu, de quatro nações diferentes. Chegaram na última 
quinta-feira, para construir a aldeia Kari-Oca.
Na aldeia que eles vão construir formada por cinco ocas - uma delas será 
uma oca eletrônica hight-tech - mais de 400 índios que vivem no Brasil 
discutirão com índios dos Estados Unidos, Bolívia, Peru, Canadá, Nicarágua e 
representantes de outros países temas como Código Florestal, demarcação de 
terras, reservas minerais, crédito de carbono, clima, usinas hidrelétricas, 
saberes tradicionais, direitos culturais e linguísticos. No final, produzirão um 
documento que será entregue à ONU no dia 17 de junho.
Embora a notícia contenha informações jornalísticas, O Globo insiste em 
folclorizar a figura do índio. Em pleno século XXI, o jornal estranha que índios 
usem iPhone, como se isso fosse algo inusitado. Desta forma, congela as culturas 
indígenas e reforça o preconceito que enfiaram na cabeça da maioria dos 
brasileiros de que essas culturas não podem mudar e, se mudam, deixam de ser 
"autênticas".
A imagem do índio "autêntico" reforçada pela escola e pela mídia é a do 
índio nu ou de tanga, no meio da floresta, de arco e flecha, tal como foi visto 
por Pedro Álvares Cabral e descrito por Pero Vaz de Caminha, em 1.500. Essa 
imagem ficou congelada por mais de cinco séculos. Qualquer mudança nela provoca 
estranhamento.
Quando o índio não se enquadra nesta representação que dele se faz, surge 
logo reação como a esboçada pela pecuarista Kátia Abreu, senadora pelo Tocantins 
(PSD, ex-DEM): "Não são mais índios". Ela, que batizou seus três filhos com os 
nomes de Irajá, Iratã e Iana, acha que o "índio de verdade" é o "índio de 
papel", da carta do Caminha, que viveu no passado, e não o "índio de carne e 
osso" que convive conosco, que está hoje no meio de nós.
Na realidade, trata-se de uma manobra interesseira. Destitui-se o índio de 
sua identidade com o objetivo de liberar as terras indígenas para o agronegócio. 
Já que a Constituição de 1988 garante aos índios o usufruto de suas terras - que 
são consideradas juridicamente propriedades da União- a forma de se apoderar 
delas é justamente negando-se a identidade indígena aos que hoje as ocupam. Se 
são ex-índios, entã, não têm direito à terra.
Criou-se, através dessa manobra, uma nova categoria até então desconhecida 
pela etnologia: a dos "ex-índios". Uma categoria tão absurda como se os índios 
tivessem congelado a imagem do português do século XVI, e considerassem o 
escritor José Saramago ou o jogador Cristiano Ronaldo como "ex-portugueses", 
porque eles não se vestem da mesma forma que Cabral, não falam e nem escrevem 
como Caminha.
O cotidiano de qualquer cidadão no planeta está marcado por elementos 
tecnológicos emprestados de outras culturas. A calça jeans ou o paletó e gravata 
que vestimos não foram inventados por brasileiro. A mesa e a cadeira na qual 
sentamos são móveis projetados na Mesopotâmia, no século VII a. C., daí passaram 
pelo Mediterrâneo onde sofreram modificações antes de chegarem a Portugal, que 
os trouxe para o Brasil.
A máquina fotográfica, a impressora, o computador, o telefone, a televisão, 
a energia elétrica, a água encanada, a construção de prédios com cimento e 
tijolo, toda a parafernália que faz parte do cotidiano de um jornal brasileiro 
como O Globo - nada disso tem suas raízes em solo brasileiro. No entanto, a 
identidade brasileira não é negada por causa disso. Assim, não se concede às 
culturas indígenas aquilo que se reivindica para si próprio: o direito de 
transitar por outras culturas e trocar com elas.
Foi o escritor mexicano Octávio Paz que escreveu com muita propriedade que 
"as civilizações não são fortalezas, mas encruzilhadas". Ninguém vive isolado, 
fechado entre muros. Historicamente, os povos em contato se influenciam 
mutuamente no campo da arte, da técnica, da ciência, da língua. Tudo aquilo que 
alguém produz de belo e de inteligente em uma cultura merece ser usufruído em 
qualquer parte do planeta.
Setores da mídia ainda acham que "índio quer apito". Daí o assombro do 
Globo, com o uso do iPhone pelos Kamayurá, equivalente ao dos americanos e 
japoneses se anunciassem como algo inusitado o uso que fazemos do computador ou 
da televisão: "Brasileiro quer tecnologia".
O jornal carioca, de circulação nacional, perdeu uma oportunidade singular 
de entrevistar integrantes do grupo do Alto Xingu, como Araku Aweti, 52 anos, ou 
Paulo Alrria Kamayurá, 42 anos, sobre as técnicas de construção das ocas. Eles 
são verdadeiros arquitetos e poderiam demonstrar que "índio tem tecnologia". O 
antropólogo Darell Posey, que trabalhou com os Kayapó, escreveu:
"Se o conhecimento do índio for levado a sério pela ciência moderna e 
incorporado aos programas de pesquisa e desenvolvimento, os índios serão 
valorizados pelo que são: povos engenhosos, inteligentes e práticos, que 
sobreviveram com sucesso por milhares de anos na Amazônia. Essa posição cria uma 
‘ponte ideológica’ entre culturas, que poderia permitir a participação dos povos 
indígenas, com o respeito e a estima que merecem, na construção de um Brasil 
moderno”.
Esses são os índios do século XXI. A mídia olha para eles, mas parece que 
não os vê.
Fonte: Diário do Amazonas
* José Ribamar Bessa Freire é professor-coordenador o Programa de 
Estudos dos Povos Indígenas (UERJ), pesquisa no Programa de Pós-Graduação em 
Memória Social (UniRio)
Opiniões e conceitos emitidos em artigos 
assinados não expressam necessariamente a posição institucional do Conselho. A 
veiculação tem o objetivo de estimular o debate sobre temas de interesse do 
Consea, respeitando as linhas de pensamento e o pluralismo de 
ideias. 
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Unicamp debate agricultura familiar
O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (Nepa), da Universidade 
Estadual de Campinas (Unicamp), realiza no próximo dia 28 de junho um encontro 
para debater as mudanças ocorridas com a inclusão da agricultura familiar na 
alimentação escolar.
O encontro será realizado no Centro de Convenções da Unicamp, das 9h às 
17h, e faz parte dos Fóruns Permanentes “Meio Ambiente e Sociedade”. A comissão 
organizadora é composta por Walter Belik, Emma Siliprandi, Lucia Maranha, Dag 
Lima, Heloysa Franceschini, Nilo Sabbião Rodrigues e Rosana Nogueira.
O evento está estruturado em uma palestra e duas mesas redondas com a 
participação de especialistas e gestores municipais.
O Nepa/Unicamp é um grupo criado em 1983, que desenvolve atividades 
multidisciplinares de pesquisa e extensão nas áreas de alimentação e nutrição. 
São contemplados em seus trabalhos aspectos socioeconômicos, nutricionais, 
educacionais e tecnológicos da questão alimentar.
Participam de suas atividades professores de vários institutos e faculdades 
da Unicamp, como o Instituto de Economia, Faculdade de Engenharia de Alimentos, 
Faculdade de Educação, Instituto de Matemática, Estatística e Computação 
Científica, Faculdade de Engenharia Agrícola e Faculdade de Ciências Médicas, 
além de pesquisadores contratados ou bolsistas.
Informações sobre o Nepa: www.unicamp.br/nepa
Serviço
Encontro “Alimentação Escolar: mudanças a partir da inclusão da Agricultura 
Familiar”
Dia: 28 de junho
Horário: das 9h às 17h
Local: Centro de Convenções da Unicamp, Campinas (SP)
Fonte: Nepa/Unicamp
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Consulta pública: Marco de Referência
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate 
à Fome |(MDS), com apoio de outros parceiros, realiza de 5 a 30 de junho uma 
consulta pública online sob o tema “Marco de Referência da Educação Alimentar e 
Nutricional para as Políticas Públicas”. O objetivo é receber contribuições de 
diferentes atores sociais na construção de uma proposta sobre o tema.
A educação alimentar e nutricional é uma das 
principais estratégias para a promoção da alimentação adequada e saudável, de 
acordo com deliberações da 4ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional. Um grupo de trabalho coordenado pelo MDS, por meio da Coordenação 
Geral de Educação Alimentar e Nutricional, vem trabalhando na construção dessa 
proposta.
Participam desse grupo de trabalho o Ministério 
da Saúde, por meio da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN); 
Ministério da Educação (MEC), por meio da Coordenação Geral do Programa Nacional 
de Alimentação Escolar (CGPAE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação 
(FNDE); Associação Brasileira de Nutrição (Asbran); Conselho Federal de Nutrição 
(CFN); Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional da 
Universidade Federal de Brasília (Opsan/UnB).
Informações 
http://fs.unb.br/opsan/consulta-publica/
http://fs.unb.br/opsan/consulta-publica/
Fonte:  Ministério do 
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
Anúncio foi feito durante teleconferência exibida pela TV 
NBR. 
Governo quer que sociedade participe da elaboração de marco regulatório
Governo quer que sociedade participe da elaboração de marco regulatório
Brasília, 28 – A partir de 5 de junho, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) promove consulta pública sobre o marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. O objetivo é garantir a participação de toda a sociedade na elaboração do documento final, que deve ser lançado em agosto. A novidade foi anunciada na manhã desta segunda-feira (28), durante teleconferência exibida pela TV NBR.
A coordenadora-geral de Educação Alimentar e Nutricional do MDS, Patrícia Gentil, destacou a importância da criação do documento. “A necessidade do marco regulatório começou a ser discutida em 2011, quando, junto com outros órgãos, como os ministérios da Educação e da Saúde, observamos a necessidade de um documento formal, que orientasse as ações nessa área, direcionando a elaboração das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional.”
O marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas visa promover um campo comum de reflexão e orientação no conjunto de iniciativas que tenham origem, principalmente, na ação pública.
A representante do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e pesquisadora do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição da Universidade de Brasília (UnB), Elisabetta Recine, também falou sobre a importância do documento diante dos dados que refletem a má alimentação da população brasileira.
“Hoje, dados do Ministério da Saúde mostram que, na população adulta, 35% apresentam sobrepeso e 15% alcançam medidas consideradas de obesidade. Estamos vendo que o Brasil está, sim, engordando. O governo federal não pode simplesmente observar esses números crescerem. O marco regulatório surge nesse contexto para reeducar, reorientar e tentar reverter esse quadro”, disse Elisabetta.
Para a consultora da Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Ana Carolina Feldenheimer, uma política de segurança alimentar e nutricional adequada terá reflexos diretos na saúde dos brasileiros. “Além da obesidade, observamos problemas pontuais em algumas regiões, como anemia, carência de vitamina A, crianças com diabetes e colesterol alto, entre outros. Com a reeducação alimentar e a orientação de políticas públicas para uma alimentação mais saudável, certamente teremos redução drástica nesses dados alarmantes.”
A teleconferência será reapresentada pela TV NBR na quarta-feira (30), às 8h30, na sexta-feira (1º), às 17h, e no domingo (3), às 13h.
Ascom/MDS
(61) 3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa
Ciclo de Palestras  
Segurança Alimentar e Mudanças 
Climáticas
A Universidade Aberta do Meio 
Ambiente e Cultura de Paz (UMAPAZ) promove, de 01 a  06 de junho de 2012, um ciclo de 
palestras que vai abordar segurança alimentar e mudanças climáticas. Os temas 
incluem alimentação sustentável; a construção da Política de Segurança Alimentar 
e Nutricional Sustentável  SAN e a experiência do CRSANS; agricultura animal, 
meio ambiente e mudanças climáticas, dentre outros relacionados. 
Na teia da vida, 
quando nos alimentamos estamos alimentando a nós mesmos e, também, 
comportamentos coletivos, que têm impacto para os diferentes grupos da família 
humana, para outros viventes e para o Planeta como sistema. Somos, atualmente, 
sete bilhões de pessoas na Terra, numa pequena esfera no Universo, com recursos 
finitos. Como bem reflete a Carta da Terra, "estamos diante de um momento 
crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu 
futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o 
futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes 
promessas".
Parte da humanidade 
tem, neste século XXI, acesso a alimentos produzidos em todos os cantos do 
Planeta. Outros sofrem a escassez extrema. No entanto, a alimentação adequada é 
direito fundamental do ser humano e, mesmo nesse cenário de desigualdade de 
acesso, somos uma comunidade terrestre com um destino comum. Tanto na dimensão 
das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional como na dimensão dos 
comportamentos individuais e dos grupos sociais, é preciso vincular a reflexão 
sobre o assunto e as decisões sobre o acesso ao alimento com a adequação da 
alimentação, o que envolve todo o sistema alimentar, desde as formas de produção 
até as compras de alimentos, facilitando e incentivando escolhas alimentares 
saudáveis. É importante refletir sobre as formas de produção de alimentos no 
Brasil em um contexto global de crise de alimentos, mas a partir de um novo 
paradigma, que relacione a segurança alimentar à preservação da biodiversidade e 
ao uso racional dos recursos naturais, e que considere, também, às dimensões 
éticas e poéticas da alimentação.
E no dia 06 de junho, às 9h no 
Parque Jardim da Luz, a UMAPAZ lança Guia de Permacultura para Administradores de Parques, 
versão digital. O guia é resultado 
de trabalho voluntário e colaborativo e apresenta algumas técnicas de 
construção, gestão e manutenção de parques, com tecnologia disponível, que 
possibilite desenhar modelos sustentáveis, econômicos e facilmente 
replicáveis.
Programação:
Escola Municipal de 
Astrofísica
Palestra 
01  
Alimento Saudável em um 
Meio Ambiente  Saudável
A 
importância da preservação da biodiversidade na proteção da Natureza e na saúde 
humana. Só é possível produzir um alimento saudável em um meio ambiente 
saudável; não é possível ser saudável sozinho.
Palestrante: Vitor 
Otavio Lucato  ecólogo e biólogo, docente da 
UMAPAZ.
Dia e 
horário: 01 de junho, das 9h30 às 
12h.
Vagas: 
100
Local: Escola 
Municipal de Astrofísica  Parque Ibirapuera - Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, 
Pq. Ibirapuera (portão 10 somente para pedestres; portão 3 estacionamento Zona 
Azul).
Palestra 
02  
Segurança Alimentar e Nutricional na ótica dos Direitos 
Humanos
A alimentação 
adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa 
humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição 
Federal. Está em curso no país um novo marco legal deste direito que deverá 
levar em conta as dimensões ambientais, culturais, econômicas, regionais e 
sociais. Torna-se assim, importante disseminar informações e conceitos 
esclarecedores a respeito deste 
desafio. 
Palestrante: 
Christiane 
Araújo Costa  representante do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança 
Alimentar e Nutricional (FBSSAN) e técnica do Instituto 
Pólis.
Dia e 
horário: 01 de junho, 
das 14h às 17h.
Vagas: 
100
Local: Escola 
Municipal de Astrofísica  Parque Ibirapuera - Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, 
Pq. Ibirapuera (portão 10 somente para pedestres; portão 3 estacionamento Zona 
Azul).
Palestra 
03  
Alimentação Sustentável
A 
alimentação é um dos elementos chaves de nosso bem estar. Simplificando nossa 
alimentação e fazendo amplo uso de elementos vivos, despoluímos nosso organismo 
e despertamos nossa intuição, que nos guia para maior vitalidade, equilíbrio e 
alegria de viver.
Palestrante: Denise 
Haddad  assistente social, consultora em Alimentação 
Saudável.
Dia e 
horário: 04 de junho, das 9h30 às 
12h.
Vagas: 
30
Local: Escola 
Municipal de Astrofísica  Parque Ibirapuera - Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, 
Pq. Ibirapuera (portão 10 somente para pedestres; portão 3 estacionamento Zona 
Azul).
Palestra 
04  
Sustentável é comer bem! Hum... comida de verdade, produzida com amor, cheirosa 
e gostosa!
No mundo 
atual, com tantas ofertas e possibilidades, coisas triviais, como nossas 
escolhas alimentares, se transformaram em dilemas. Entretanto , hoje 
sabemos que o simples pode nos ajudar a escolher melhor aquilo que nos traz bem 
estar e faz bem para nossa saúde e também faz bem para o ambiente em que vivemos 
e para o Planeta. Assim sendo, a proposta é uma reflexão saborosa sobre o comer, 
o conviver e o cuidar, temas fundamentais para uma vida com alegria, saúde e 
prazer de viver.
Palestrante: Maluh 
Barciotte - bióloga, mestre em Biologia e doutora em Saúde 
Pública.
Dia e 
horário: 05 de junho, das 9h30 às 
12h.
Vagas: 
100
Local: Escola 
Municipal de Astrofísica  Parque Ibirapuera - Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, 
Pq. Ibirapuera (portão 10 somente para pedestres; portão 3 estacionamento Zona 
Azul).
Palestra 
05  
A construção da Política de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável  SAN 
e a experiência do CRSANS
A evolução 
histórica do conceito de Segurança Alimentar e Nutricional  SAN e suas 
dimensões alimentar e nutricional, bem como a importância das ações 
intersetoriais entre os diversos setores: meio ambiente, saúde, educação, 
agricultura, abastecimento, desenvolvimento e assistência social para promoção 
do Direito Humano à Alimentação Adequada.
Palestrante: 
Solange Cavalcante da Silva Redolfi 
 nutricionista e pedagoga, técnica da SVMA em Segurança Alimentar no 
CRSANS.
Dia e 
horário: 06 de junho, das 9h30 às 
12h.
Vagas: 100
Local: Escola 
Municipal de Astrofísica  Parque Ibirapuera - Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, 
Pq. Ibirapuera (portão 10 somente para pedestres; portão 3 estacionamento Zona 
Azul).
Parque 
Jardim da Luz
Palestra 
01 
 Agricultura animal, meio ambiente e mudanças 
climáticas
A produção 
de alimentos, particularmente a criação de animais para consumo, exerce e sofre 
grande influência das mudanças climáticas. Será discutido como essa influência 
se dá, em que aspectos os impactos são mais significativos e quais as principais 
ações que se pode tomar a fim de mitigar a contribuição da produção de alimentos 
para o efeito estufa e a degradação ambiental.
Palestrante: Guilherme 
Carvalho  biólogo, coordenador de Meio Ambiente na SVB (Sociedade Vegetariana 
Brasileira).
Dia e 
horário: 04 de junho, das 14h às 
17h.
Vagas: 
30
Local: Parque 
Jardim da Luz  Casa de Chá - Rua Ribeiro de Lima, s/n  Bom 
Retiro.
Palestra 
02 
 Alimentação e Arte: história e poesia
Como 
necessidade básica para viver, a alimentação e a comida sempre acompanharam o 
homem na história, e se ligam de modo tão íntimo à nossa subsistência. Como 
todas as artes, a culinária é dinâmica e segue a evolução do seu tempo, produto 
da inteligência humana, de acordo com diversos aspectos como a geografia, época, 
economia, clima, abundância ou escassez. Produções artísticas no campo da 
alimentação podem proporcionar a aproximação da arte e sustentabilidade e propor 
o resgate do que nos faz humanos, nos encanta e integra como parte do 
universo.
Palestrante: 
Suely Feldman Bassi  psicóloga e 
nutricionista, docente da UMAPAZ.
Dia e 
horário: 05 de junho, das 14h às 
17h.
Vagas: 
30
Local: Parque 
Jardim da Luz  Casa de Chá - Rua Ribeiro de Lima, s/n  Bom 
Retiro.
Consulta pública: Marco de Referência
  | 
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